Goiânia, 25 de agosto de 2003
Cara L.B,
Os três anos iniciais continuarão sendo especiais para mim, em flashes nos quais você e mais uns três eram meus melhores amigos. Por muito tempo estivemos afastados, sim, até que você me mandou aquela primeira carta. Bons tempos que trocávamos cartas.
Não sei, ao certo, quando tudo começou, se foi aquela vez no Rio de Janeiro, no jardim de infância ou na época das cartas. Era muito inocente para perceber. Não era pra ser, muito menos forçado. Você tinha o mesmo problema que eu tenho hoje e te entendo perfeitamente! Apesar de não conversarmos mais, você é uma boa conselheira e ótima ouvidora de problemas. Seu carinho e dedicação, apesar de tudo, estarão sempre guardados comigo.
Do seu amigo de infância,
Arthur Fleury
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