Não sei se estou fazendo da forma correta, mas estou tentando tirar o maior proveito possível. Eu devia pensar mais no futuro, o que sempre tentei evitar. Nada de planos, projetos ou projeções. Sempre quis viver na filosofia hedônia do acaso e infelizmente é difícil perder velhos hábitos quando necessário.
Pior é tentar martelar este fluxo repentino entre números, fanzines e olhos ansiosos pelo soar do alívio. Hoje percebo que meus esforços são escassos. - Queria eu estar agora escrevendo uma carta sincera para um amigo de classe e, junto com ele, abraçar os colegas de olhos reluzentes em um ritual para o início do ócio intermediário.- Em vez disso tenho que oxidar combustíveis, assistir à reforma e ouvir sermões dirigidos a mim, dizendo que eu continuo fazendo tudo errado.
Eu queria saber exatamente o que fazer, mas como vou me dedicar inteiramente se estou aqui, falando com o diabo quando devia estar cantando com os anjos e esquecer que o purgatório existe. Já vendi minh'alma e, apesar de ter saudades, meus pequenos querubins tecem outra pra mim para que eu volte a me concentrar em meus esforços, hoje escassos, mas que deste intervalo em diante, tomarão o rumo certo (espero).
quarta-feira, 27 de junho de 2007
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3 comentários:
gosto tanto quando eu te entendo :)
muito bem escrito
:*
putaquepariu. ;~
¬¬ vc sabe que tenhu inveja, certo?
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